quinta-feira, 23 de junho de 2011

A nossa sina


Nós não merecemos um governo tão bom.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Os mordomos de Merkel e Sarkozy




E eu... sou o verdadeiro Pai Natal


Durão Barroso foi primeiro-ministro de Portugal entre Abril de 2002 e Junho de 2004

“Quando era primeiro-ministro, no dia em que terminei o meu mandato, o défice [orçamental] estava, de facto, abaixo dos 3,0 por cento [...] e a dívida [pública], se me recordo bem, estava nos 57 ou 58 por cento, portanto abaixo do limite” de 60 por cento do PIB, recordou hoje o presidente da Comissão Europeia.

Durão Barroso foi primeiro-ministro de Abril de 2002 até Junho de 2004, tendo abandonado o cargo para ir para Bruxelas como presidente da Comissão Europeia. Depois de alguns meses de um Governo de coligação entre PSD e CDS-PP, José Sócrates assumiu em Março de 2005 o cargo de chefe do executivo, tendo liderado dois governos do PS.


terça-feira, 21 de junho de 2011

A tarefa será sempre ingrata




Não percebi. Casaram pelo registo?

O Governo estreia-se com a agenda cheia.




É já ao meio-dia que Passos Coelho e os seus 11 ministros farão o juramento solene através do qual se comprometerão a “cumprir com lealdade” as funções para as quais receberam um mandato popular. A cerimónia tem lugar no Palácio da Ajuda, como é habitual, e contará com a presença do Presidente da República, de altas figuras do Estado e de familiares dos novos ministros. 
Logo de seguida, Passos Coelho dirige a primeira de muitas reuniões do Conselho de Ministros, na rua professor Gomes Teixeira. Será altura para apresentações da equipa, mais do que para tomar decisões. 





segunda-feira, 20 de junho de 2011

Meia-dose de governo




A Europa está a estatelar-se e, em Portugal, discute-se o sexo dos anjos.


Este Governo vai ter de ser melhor do que parece.





21 votos nulos na eleição do Presidente da Assembleia ou 21 néscios de garvata a brincar à democracia?

Pode discutir-se o nome de Fernando Nobre para presidente da Assembleia da República. Pode até dizer-se que foi um tiro no pé do PSD. Mas a verdade é que o que mais confusão me faz em todo o processo de chumbo do seu nome para Presidente da Assembleia da República, não foram os “só” 106 votos que mereceu provavelmente da bancada do PSD. Nem sequer os dois que supostamente, dentro do PSD, não votaram em Fernando Nobre. Nem tão pouco o deputado que na primeira volta votou a favor e na segunda em branco. Não me faz grande confusão, sequer, que 101 deputados tenham chumbado o nome de Fernando Nobre. Choca-me que 21 (vinte e um) deputados tenham votado nulo. Talvez, o ato mais incompreensível da democracia e que não constitui mais do que um pequeno e inútil gesto de terrorismo democrático e, como todos os outros atos de terrorismo, absolutamente cobarde. Aliás, gostava até que alguém me explicasse como é possível a um deputado eleito pela Nação e para a representar, não conseguir dizer sim nem não, porque era disso que se tratava. O que estava expresso naqueles votos? Não nos poderão mostrar, como há dias fizeram na TV com votos nulos de anónimos, com estes 21 boletins nulos? Eram palavrões que lá estavam? Foram os “precários” do Marques de Pombal, zangados com a democracia que votaram hoje nulo na Assembleia? Que exemplo de democracia é esta a dos deputados do nosso Parlamento que produzem uns quase 10% de votos nulos, valor nem alcançado na mais atrasada e iletrada das freguesias? Que raio de políticos carreiristas são estes, supostamente da Esquerda ou do Centro (que não os liberais do PSD – esses votaram em Nobre) que respondem à incursão estúpida de um cidadão (e que cidadão) nesse mundo tão estreito que é o desses Elóis e Lumbrales que, vindos da província, mais não são do que néscios mascarados de defensores da democracia e da liberdade?

sábado, 18 de junho de 2011

Tanga de gente





Portugal entrou numa nova fase. Em pouco tempo, passámos do discurso da tanga para o apelo a gente de tanga (por muita tanga de gente).

Novo governo PSD/CDS-PP




E assim continuaremos a viver num oásis. Com uma liderança fantástica, e com imensos motivos para celebrar.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A dúvida razoável



Estamos bem entreguesestamos


Fernando Ulrich (BPI):
29 Outubro - "Entrada do FMI em Portugal representa perda de credibilidade"
26 Janeiro - "Portugal não precisa do FMI"
31 Março - "Por que é que Portugal não recorreu há mais tempo ao FMI?"

Santos Ferreira (BCP):
12 Janeiro - "Portugal deve evitar o FMI"
2 Fevereiro - "Portugal deve fazer tudo para evitar recorrer ao FMI"
4 Abril - "Ajuda externa é urgente e deve pedir-se já"

Ricardo Salgado (BES):
25 Janeiro - "Não recomendo o FMI para Portugal"
29 Março - "Portugal pode evitar o FMI"
5 Abril - "É urgente pedir apoio... já"


Presidente do Santander investigado por suspeita de fraude fiscal




A Audiência Nacional, a mais alta instância judiciária espanhola, anunciou hoje a abertura de um inquérito para investigar suspeitas de fraude fiscal que envolvem o presidente do banco Santander, Emilio Botin, e membros da sua família.


O inquérito diz respeito ao presidente do maior banco da zona euro, os seus cinco filhos (entre os quais a filha, Ana Patricia Botin, directora geral da sucursal britânica do grupo) e o seu irmão, Jaime Botin (que é também suspeito de falsificação de documentos), bem como os seus cinco filhos.


Lusa/Jornalistas de Sofá


terça-feira, 14 de junho de 2011

O desencontro entre PSD e CDS. Mota em vez de Nobre

CDS de Paulo Portas deverá tutelar três áreas

O desencontro entre PSD e CDS por causa de Fernando Nobre pode levar a um rearranjo no novo executivo e na presidência do Parlamento, com Mota Amaral a entrar em cena.


O líder do CDS-PP, Paulo Portas, vai ser mesmo o próximo ministro dos Negócios Estrangeiros. Fernando Nogueira, por seu lado, pode regressar ao Governo.


Ao que os Jornalistas de Sofá apuraram, apenas quatro ministérios manterão a sua estrutura: Negócios Estrangeiros, Defesa, Justiça e Administração Interna, o que, a confirmar-se, contraria a intenção de Passos de agrupar a Justiça com a Administração Interna. O sinal de que a constituição do novo executivo poderia não coincidir com os planos iniciais foi dado anteontem por Miguel Relvas, na RTP-1. "Não há fusão de ministérios, o que há é concentração [de pastas] nos ministros", adiantou Relvas, justificando com o facto de uma reorganização profunda exigir "um processo jurídico longo" devido às consequentes alterações das leis orgânicas. Em suma, notou, "menos ministros com mais responsabilidades, nesta primeira fase". 


sábado, 11 de junho de 2011

A filosofia e José Sócrates



José Sócrates


Importante mesmo era a filosofia estudar José Sócrates.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Contratámos o melhor jornalista do Facebook!!!





Contratámos o melhor jornalista do Facebook!!!


Pedro Cotrim 

Jornalistas de Sofá 
A maior agência de notícias do mundo.


Rigor e competência

Estabilidade política com dedicação ao interesse público, trabalho, rigor e competência. 



As duas equipas já começaram a trabalhar mas não têm prazo para concluir a sua missão

Fazer com que uns - os mais fracos - paguem mais pela crise do que outros (os mais fortes) é o primeiro passo para se alimentar aquilo que os portugueses têm mostrado até agora que não querem: agitação social. 


É simplesmente isso que se pede ao novo Governo. Que faça o seu trabalho, que os portugueses fazem, como sempre fizeram, o seu. 


Com a Troika, o futuro é lowcost.


Conferência de imprensa da Troika , Banco Central Europeu, Comissão Europeia e FMI. Poul Thomsen, Jurgen Kroger e Ramus Ruffer

Ouve lá!!!
Eu não te disse, que eles não conseguem.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Passagem de testemunho nas Finanças

Aumentada ajuda aos produtores para 210 ME

Na hora da passagem do testemunho, o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, está a dar sinais de querer facilitar ao máximo o arranque do trabalho do seu sucessor, certamente uma obrigação moral, mas que só lhe fica bem cumprir. A publicação sistematizada do conjunto das medidas acordadas com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI, a serem concretizadas até ao fim deste ano, é sinal desse propósito. Inteiramente justificado, não apenas enquanto actuação normal perante a alternância democrática do poder, mas antes, e por maioria de razão, porque Teixeira dos Santos sabe que o próximo ministro das Finanças não dispõe dos tradicionais cem dias de estado de graça para mostrar o que vale.





«Eu adoro-vos»




«Eu adoro-vos», foram as últimas palavras proferidas por José Sócrates na reunião da Comissão Nacional do PS, onde esteve apenas cerca de dez minutos.

terça-feira, 7 de junho de 2011

A esquerda suicidou-se entre a incompetência do PS e a utopia do PCP e BE

Sempre fui de direita. Mas admito que dentro de cada um de nós exista um homem de esquerda, como ouvi a alguém um dia. Pois não serei exceção. Contudo, mesmo que esse tentasse prevalecer, não teria hipótese de sobreviver. E a culpa é da própria esquerda. Na História de Portugal (em especial nas últimas duas décadas), a esquerda foi-se suicidando. Ou porque o seu principal partido governou à direita (PS) ou porque mais tarde se tenha tornado completamente incompetente (PS). Mas também porque a esquerda que sempre foi esquerda (PCP e BE) continua a afundar-se de forma convicta. Hoje, ao ouvir Jerónimo de Sousa dizer que PSD, PS e CDS impuseram o acordo da troika aos portugueses, pergunto-me se o PCP já tem, todos estes anos depois, algum sentido do que é a democracia. É que, se não me trai a memória, no domingo passado, 38%, mais 28%, mais 11% votaram nesses três partidos. Se quisermos, votaram no acordo com a troika. Mas não se ficou por aí o Comité Central do PCP. Na sua reunião de hoje, criticou o Presidente da República por ter apelado ao voto na véspera das eleições (coisa que sempre todos os Presidentes fazem). Segundo o PCP, Cavaco terá feito uma "pressão inaceitável sobre os eleitores que têm o direito a não votar". Ora, lembrar-se-á, como eu, que na ex-URSS que tantos anos o PCP defendeu, esse era, de facto, o único direito dos cidadãos: "NÃO VOTAR". Coerente, portanto, esta posição de uma esquerda que desapareceu, entre a incompetência extrema do PS e o delírio utópico de PCP e BE.

mistérios: concordo com o que disse martin schultz e palavrinha de honra que nem é por ele ser socialista, é porque também me parece que nas últimas eleições houve entrada de fantasmas.



Ao que parece esta cena das eleições ainda não chegou ao fim. 
As dúvidas subsistem no espirito de muitos e até pelas europas correm sussurros vários sobre mistérios e interesses ainda mais misteriosos e vários que ninguém pelos vistos compreende e que se adensam à volta desta direita que assim ganhou eleições sem mérito nem provas dadas. 
Claro que ali pelas europas as pessoas há muito que se habituaram a ter que prestar bastas provas, de trabalho, esforço e decência para melhorar a vidinha, sendo que não é também menos certo que para os que vivem fora deste burgo à beira mar "prantado" é impossível compreender que tanta gentinha menor e menos séria consiga guindar a poder e muito bom empreguinho e bem pago.
Conhecem mal a estória das direitas nacionais, é claro;  que tanto fizeram pelos fascistas e pela nobreza decadente e serôdia que apesar dos crimes cometidos contra quase todos, sempre conseguiu governar , enquanto se governava à grande e à francesa.
Este socialista francês , é mais um dos muitos que ora se interrogam como foi então possível que esta gente sem provas dadas se chegue agora aos corredores do poder onde já começou o negócio da troca de favores e da venda de propriedades. Eu por mim aconselharia a este senhor e a todos os outros que se espantam a leitura de alguns processos que certamente encontraram na Torre do tombo. 
Existem por lá centenas de documentos que bem ilustram como neste país os que bem se governaram , se governaram  sempre com a infamante calúnia e com os favores de amigos e afilhados que os mantiveram a todos no negócio da nobreza palaciana - igual à que hoje se pratica- e onde tanto inocente perdeu a vida , a honra e os bens para que esses todos se sentassem à mesa das iguarias sem receios e sem temores de indigestão.

O líder parlamentar dos Socialistas Europeus no Parlamento Europeu, Martin Schulz, afirmou-se hoje "muito triste e desapontado" com a vitória do PSD, "o partido de Durão Barroso", nas eleições legislativas de domingo em Portugal, que classificou como "um mistério".

Em declarações à Agência Lusa em Estrasburgo, França, à margem da sessão plenária do Parlamento Europeu - a que deverá presidir a partir de 2012 -, Martin Schulz disse ter muitas dificuldades em compreender "o caso português", e designadamente o facto de o primeiro-ministro José Sócrates ter sido "punido" por querer implementar medidas reclamadas pela Comissão Europeia liderada por Durão Barroso, e que serão executadas pelo PSD de Pedro Passos Coelho "de forma ainda pior".
"É difícil perceber que um governo seja punido pelas medidas que o partido vitorioso vai implementar de forma ainda mais dura. Para mim, é até hoje um mistério que o partido de José Manuel Durão Barroso tenha forçado o partido de Sócrates a cair, pelas medidas que Barroso pediu, e Passos Coelho vai agora implementar. Este é um caso único na Europa, sem precedente", disse.





Mas vocês pagam as sobremesas.



José Sócrates durante o discurso após as eleições, onde anunciou o abondono do cargo de secretário geral do Partido Socialista


"Não cometi o erro de fugir ou de virar a cara às dificuldades. Ocorrem-me algumas coisas que podia ter feito melhor. Mas não me ocorre nada que os socialistas pudessem ter feito mais e melhor do que poderiam ter feito ao serviço de Portugal. Ao longo destes seis anos o PS deu tudo 
o que tinha, honrando as suas responsabilidades"

segunda-feira, 6 de junho de 2011

VOSSA EMINÊNCIA SENHOR PRIMEIRO MINISTRO PASSOS COELHO




Vossa Excelência, a gente ama o Vosso elevado sentido de humor, a Vossa inteligência finíssima, a Vossa sensibilidade social, o Vosso amor pelo progresso do nosso povo, o Vosso apuradíssimo sentido estético plasmado em magníficas e inolvidáveis obras de arquitectura futurista, a Vossa coragem em dirigir e proteger uma cambada de grunhos que não merecem um líder tão sábio, tão afectivo, tão generoso, a gente aqui na redacção também gostava muito de um lugarzinho no Conselho de Administração da Caixa. Pode ser não-executivo, que não somos ambiciosos.


Assinado:
Jornalistas de Sofá

Kit sobrevivência ao Governo PSD/CDS



sábado, 4 de junho de 2011

A campanha terminou.E agora? Falamos do futuro enquanto o passado nos ameaça ou deixamos andar?



Foram dias e dias a parecer intermináveis.
Dias passados a ouvir tudo menos aquilo que interessaria ouvir. Foram dias e dias passados na mesma coscuvilhice de sempre; na mesma inutilidade de sempre , dias semelhantes aos que alguns de nós, mais velhos recordam como a velha e passadista forma de vida fascistóide e corrupta. Do futuro, ouvimos pouco e poucos foram os que dele falaram.
Já se percebeu que para a maioria destes partidos que nos rodeiam os ouvidos e a vida , o futuro pouco interessa , talvez porque já tenham os deles e os dos deles bem assegurados e muito bem pagos pelo pobre povo de sempre.

Agora fez-se um pouco de silêncio. Apesar de algumas tentativas dos mesmos de sempre que em se calando os outros, tentam sempre furar a democracia para usar da palavra a que já não têm direito e da qual aliás muito abusaram.Das inutilidades ditas pouco mais adiantarei; salvo-as para o futuro, caso o futuro abra as portas áqueles que para aí andaram a bater com a mão no peito tentando fazer crer ao povo que têm um coração, quando em lugar de corações escondem apenas no peito uma terrível voracidade e uma inveja sem limites.Fez-se silêncio mas por dentro desse silêncio escondem~se a calúnia e as continuadas manobras difamatórias desses que incapazes de ganhar a sua vida e os lugares aos quais se chegam, lá vão chegando pelo atropelo da decência e pela traição ao Povo e à Democracia.

Fez~se silêncio pois enquanto se espera que o tempo do Voto nos chegue.
Em nos chegando um tempo cada vez mais enrolado nas nuvens negras que algozes preparam para nós, que fazer? Talvez preparar a luta . Talvez preparar o Futuro .
Um futuro onde não caiba a indecência da calúnia.Nem da traição à palavra dada.
Um futuro onde os que roubaram a banca trazendo-nos para esta situação sejam punidos.
É pedir demais? Não . É confiar na Justiça, confiando na Democracia. Apesar de saber que muitos agem agora para tentar destruir esses equilíbrios.

A campanha terminou.E agora? Falamos do futuro enquanto o passado nos ameaça ou deixamos andar?








sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sócrates e a corrupção

A TSF realizou uma iniciativa durante a campanha eleitoral que consistiu em fazer 10 perguntas em dez dias, aos líderes dos cinco principais partidos. Não ouvi todos. Mas dos que ouvi, Sócrates não respondeu. Hoje, era sobre corrupção. Quais as propostas dos partidos para o combate à corrupção? Há dias, perguntavam sobre qual a política de investimento público. Sócrates também foi o único a não responder. Pus-me a pensar, o que haveria Sócrates de responder? Na verdade, Sócrates não poderia responder. A sua política sobre obras públicas levou o país à falência e revelou-se um desastre do ponto de vista económico. O seu programa eleitoral nada diz senão generalidades quanto ao assunto. Já quanto ao combate à corrupção, Sócrates nada fez durante seis anos, senão inviabilizar propostas legislativas da oposição e aumentar os limites para ajustes diretos. O seu programa nem generalidades tem sobre o assunto. O PS acha que não é preciso combater a corrupção. Dei por mim a relacionar os dois assuntos. Obras públicas, autoestradas, parcerias-publico-privadas… e corrupção. Sócrates não aproveitou a antena da TSF para dizer o que pensa sobre estes dois assuntos fulcrais da vida de um país, porque programaticamente não tem política e porque, evidentemente, lhe interessa que continue a não haver política. Assim, as autoestradas poderão continuar a ziguezaguear livremente por esse país fora… e, bem assim, como as autoestradas, também as leis de combate à corrupção poderão deixar ziguezaguear a política das autoestradas… ao mesmo sabor e à mesma velocidade, contornando montes, galgando rios e ocupando terrenos…

A questão é só uma: pode um país ter um Primeiro-Ministro destes?

e coibo-me a chamar-lhe mentiroso e outras coisas piores que merecia

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Strauss-Khan joga pelo seguro e só contrata homens de limpeza

                             




Para evitar alimentar novas polémivas, o ex-director-geral do FMI evitou contratar empregadas de limpeza do sexo feminino. Dominique Strauss-Kahn contratou dois homens para fazerem a limpeza da luxuosa mansão onde está sob prisão domiciliária em Manhattan, nos EUA.